25 de agosto de 2009

Controle da superpopulação

Olá pessoal!

Achei bem interessante esta matéria publicada no G1 e acho um grande exemplo da administração da cidade de Florianópolis para outros municípios de como podemos respeitar a vida e controlar a superpopulação canina.
Confiram: Florianópolis 'exporta' programa de castração para cães

20 de agosto de 2009

Abandono de animais

Por ser um blog em favor dos animais, não podemos deixar de incentivar campanhas como esta que abordam a adoção consciente dos animais.
Lembrem-se: um animal é uma vida e devemos respeitá-la!
ao adotar um animal lembre-se que ele depende de cuidados, amor e atenção.

Esta é uma campanha da União Zoófila e divulgada pela TV UOL:


13 de agosto de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


Capítulo: “A Mudança”
Certo dia, quando chegaram para ver o Duke, meus pais perceberam que ladrões haviam entrado na casa e roubado alguns utensílios velhos que haviam lá. Nada de grande valor. Graças a Deus, o mais valioso ainda estava ali e vivo: nosso cachorro. Mas segundo meus pais, ele estava muito assustado, o que nos leva a crer que judiaram dele ou o ameaçaram de alguma forma. Meus pais voltaram para casa e no jantar daquele dia nos contaram o que havia acontecido e disseram que trariam o Duke para casa (a Terra é redonda, o mundo gira, gira...). E assim foi: um dia depois, nosso lar teria um novo morador e nunca mais seria o mesmo. Meu pai sempre foi daquele jeito Magyver. Disse que não compraria uma casinha para o Duke, pois queria ELE MESMO fazer uma para nosso pequeno príncipe (como realmente a fez, com direito a placa c/ nome e tudo). De início, Duke dormia embaixo da churrasqueira (como na foto). Hãm...e o danado gostava! Afinal, estava muito mais perto da minha mãe quando ela estava na cozinha, mais ainda quando ela estava lavando roupa e LÓGICO: sempre a postos para dar as “boas-vindas” ao meu irmão e eu ou a qualquer outra pessoa que passasse por ali. Com um arame preso da churrasqueira até o fundo do quintal, meu pai criou uma espécie de área Duke, onde poderíamos prender sua corrente. Depois de um dia de trabalho, cheguei em casa no início da noite. Ao entrar na área de serviço, via o portão que dá acesso para o quintal fechado (ainda bem!). Por ali, minha mãe e minha avó observavam o Duke comendo sua ração, ao mesmo tempo em que aguardavam ansiosas, aquele nosso encontro. Então, me aproximei lentamente, o vi deitado e mastigando dentro de sua “casinha”, me abaixei próximo ao portão e disse a ele em baixo tom: “quer dizer então que você vai morar com a gente agora, né? Vamos ter que nos entender”.