22 de outubro de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


capítulo: “Mudança de comportamento...”

No início minha estratégia era a vassoura. Lembra? Aquela, desde os tempos do “mato”? Pois é. A diferença é que agora, em casa, eu usava a vassoura para cutucá-lo e ficava coçando ele. Duke sempre foi safadão. Gosta de um cafuné como todo cachorro. É manhoso pra kramba.

Depois da vassoura, evoluímos para um segundo estágio: o pano. Me aventurava no quintal com ele devidamente preso e eu, mesmo assim, devidamente equipado com a vassoura e ficava o enchuriçando com um pano qualquer. Ele ficava doido e pulava para morder. Quando conseguia, eu puxava o pano pra mim e então travávamos uma batalha, tipo daquelas gincanas.

Enfim, a terceira etapa foi finalmente conseguir contato mais próximo com ele. Em um domingo, no intervalo de um jogo de futebol que assistia com meu pai, fui até o quintal, onde estava minha mãe brincando com o Duke. O portão estava aberto. Eu me aproximei, sentei e depois de um tempo, Duke começou a vir lentamente em minha direção. Não sei explicar a razão, mas me senti a vontade para ficar ali e ver no que dava e ele também parecia pensar da mesma forma. Ele chegou, cheirou minha mão e eu a passei levemente na sua cabeça. Isso aconteceu depois de um ano que ele estava em casa.

Duke e eu entramos num acordo. Um acordo que tem algumas cláusulas no contrato, como, ele continuar latindo quando eu chego ou saio...rs...mas agora é um latido diferente. Um latido de conversa. Coisa que só cães e seus donos entendem e podem tentar explicar o que é.

6 de outubro de 2009

A grandeza dos cães

Olá Pessoal!

Resolvi divulgar este vídeo como um exemplo comovente do comportamento dos cães.


1 de outubro de 2009

Campanha na web


Olá pessoal!

Não podia deixar de comentar esta idéia de publicitários de SP que criaram uma campanha para encontrar o dono de um cãozinho perdido. Vejam: Cara, cadê meu dono?

Para o pessoal de SP: vamos ajudá-lo!