18 de dezembro de 2009
Cuidados de final de ano
23 de novembro de 2009
A história de Duke: o meu “cãomédia”
22 de outubro de 2009
A história de Duke: o meu “cãomédia”
capítulo: “Mudança de comportamento...”
6 de outubro de 2009
A grandeza dos cães
Resolvi divulgar este vídeo como um exemplo comovente do comportamento dos cães.
1 de outubro de 2009
Campanha na web
Olá pessoal!
Não podia deixar de comentar esta idéia de publicitários de SP que criaram uma campanha para encontrar o dono de um cãozinho perdido. Vejam: Cara, cadê meu dono?
Para o pessoal de SP: vamos ajudá-lo!
11 de setembro de 2009
A história de Duke: o meu “cãomédia”
25 de agosto de 2009
Controle da superpopulação
Achei bem interessante esta matéria publicada no G1 e acho um grande exemplo da administração da cidade de Florianópolis para outros municípios de como podemos respeitar a vida e controlar a superpopulação canina.
Confiram: Florianópolis 'exporta' programa de castração para cães
20 de agosto de 2009
Abandono de animais
Lembrem-se: um animal é uma vida e devemos respeitá-la!
ao adotar um animal lembre-se que ele depende de cuidados, amor e atenção.
Esta é uma campanha da União Zoófila e divulgada pela TV UOL:
13 de agosto de 2009
A história de Duke: o meu “cãomédia”
Capítulo: “A Mudança”
Certo dia, quando chegaram para ver o Duke, meus pais perceberam que ladrões haviam entrado na casa e roubado alguns utensílios velhos que haviam lá. Nada de grande valor. Graças a Deus, o mais valioso ainda estava ali e vivo: nosso cachorro. Mas segundo meus pais, ele estava muito assustado, o que nos leva a crer que judiaram dele ou o ameaçaram de alguma forma. Meus pais voltaram para casa e no jantar daquele dia nos contaram o que havia acontecido e disseram que trariam o Duke para casa (a Terra é redonda, o mundo gira, gira...). E assim foi: um dia depois, nosso lar teria um novo morador e nunca mais seria o mesmo. Meu pai sempre foi daquele jeito Magyver. Disse que não compraria uma casinha para o Duke, pois queria ELE MESMO fazer uma para nosso pequeno príncipe (como realmente a fez, com direito a placa c/ nome e tudo). De início, Duke dormia embaixo da churrasqueira (como na foto). Hãm...e o danado gostava! Afinal, estava muito mais perto da minha mãe quando ela estava na cozinha, mais ainda quando ela estava lavando roupa e LÓGICO: sempre a postos para dar as “boas-vindas” ao meu irmão e eu ou a qualquer outra pessoa que passasse por ali. Com um arame preso da churrasqueira até o fundo do quintal, meu pai criou uma espécie de área Duke, onde poderíamos prender sua corrente. Depois de um dia de trabalho, cheguei em casa no início da noite. Ao entrar na área de serviço, via o portão que dá acesso para o quintal fechado (ainda bem!). Por ali, minha mãe e minha avó observavam o Duke comendo sua ração, ao mesmo tempo em que aguardavam ansiosas, aquele nosso encontro. Então, me aproximei lentamente, o vi deitado e mastigando dentro de sua “casinha”, me abaixei próximo ao portão e disse a ele em baixo tom: “quer dizer então que você vai morar com a gente agora, né? Vamos ter que nos entender”.
30 de julho de 2009
A história de Duke: o meu “cãomédia”
Por: Rafael F. Morais de Souza
Capítulo: “A chegada”
Em 1999, minha avó “arranjou” um filhote de cachorro vira-lata para morar junto com meu tio, que era solteiro e sofria de alguns vícios. Sua casa era bem distante da nossa (da minha avó e dos meus pais, com quem resido). O terreno era grande e rodeado de muito verde (de mato, como costumávamos dizer...rs). Mas eu não costumava freqüentá-la. Meu relacionamento com meu tio não era dos melhores...
Duke. Este foi o nome dado para aquele projeto de cão, pequenininho, pequenininho...Me lembro que a primeira vez que tive contato com ele, foi em uma noite julina daquele ano, em que meus pais e meus tios resolveram acender uma fogueira lá na casa, no “mato” (rs). Meu primo David e eu bem que tentamos brincar com o Duke, mas o bichinho tinha um medo da gente, fugia e se escondia em cantos que ninguém o tirava, principalmente embaixo da cama.
A saúde debilitada por conta de seus vícios levou meu tio ao óbito em setembro daquele mesmo ano. Duke ficou órfão dele, mas nunca, em nenhum momento, ficou órfão de carinho. Logo de início, meu irmão e eu sugerimos aos meus pais que o trouxéssemos para casa. Eu sempre quis ter um cachorro, desde pequeno. Mas eles refutavam a idéia. Sempre diziam que nosso quintal era pequeno para criar um cachorro, que cachorros precisavam de mais espaço. E além disso, a casa lá do “mato” não podia ficar sozinha e esse cãozinho, que de tanto fubá e leite cresceu rápido, tomava conta do pedaço.
Quase todos os dias meus pais iam até a casa, muitas vezes acompanhados de minha avó. Levavam comida, davam banho (claro que não todos os dias) e brincavam com o Duke, o pequeno príncipe. Embora morasse sozinho, era extremamente bem tratado. Eu não gostava de ir até lá e meu irmão muito menos. Nossas recordações não eram boas. Mas eu, de vez em quando ainda ia. O difícil era entrar, pois o tempo passou e o Duke se transformou num leão! rs...de longe, de pé no portão, ele me via ou a qualquer outra pessoa que não fossem meus pais e minha avó e já começava a rosnar. Aí, era das duas, uma: ou eu entrava e ficava com uma vassoura para entretê-lo e fazê-la morder ao invés de mim, OU eu simplesmente não entrava. Ficava em cima do muro. Mas mesmo assim, esperto com ele, pois o bichinho pulava e pulava alto.
Meus pais sempre deixavam bastante comida e água para ele. Às vezes, por conta da chuva ou dos trabalhos do meu pai, Duke não recebia visita durante um dia. Isso deixava meus pais tristes, chateados. Era visível. No começo meu pai não quis vender a casa. Ele sempre gostou de mexer com a terra, dada lembranças de sua infância. Por isso, aproveitava para cultivar lá no “mato”. Mas depois de um tempo e muita conversa com minha mãe, sua opinião foi mudando e ele resolveu passá-la pra frente. Mas foi difícil e nisso se foram 4 anos e meio praticamente.
Um grande depoimento
Recebi hoje do meu grande amigo Rafael o depoimento do seu "cãomédia" Duke.... e que depoimento! Na verdade é a história de um cão de 10 anos (ou seja, há muito o que contar!) e que achei injusto tentar qualquer tipo de edição, por isso o dividi em capítulos que vocês poderão conferir nos próximos posts...
Confiram e divirtam-se!
7 de julho de 2009
Acerte na escolha das plantas para não intoxicar seus animais de estimação
Fonte: Revista Casa e Jardim
Algumas espécies ornamentais possuem princípios ativos que podem envenenar seu bichinho e, em casos mais graves, até matá-lo. Bom saber: se fazem mal para os bichos, não são boas também para humanos. Por isso, o cuidado vale para as crianças. Mas há plantas benéficas para cães e gatos. Conheça o que pode e o que não pode rodear o seu pet.
Quais plantas devem ser escolhidas e quais devem ser evitadas quando há animais de estimação em casa?
USE SEM MEDO:
Camomila (Matricaria chamomilla)
Herbácea de 20 a 50 cm de altura, de caule ramificado e flores miúdas. Usam-se suas folhas e flores, que auxiliam nas dores estomacais e gases intestinais, no bom funcionamento do fígado e na reposição de minerais
Erva-doce (Pimpinella anisum)
Com caule estriado e flores brancas e pequenas, em umbelas, é uma herbácea de medidas entre 30 e 50 cm. Folhas e flores ajudam a aumentar a lactação nas fêmeas e diminuem a excitação nervosa
Erva-de-gato (Nepeta cataria)
Esta herbácea cresce bem em solos úmidos e drenados, atingindo 90 cm de altura. Suas flores brancas ou lilases surgem no início do verão. Possui nas folhas um óleo volátil com odor de menta que atrai os gatos, deixando-os entorpecidos e brincalhões se o inalarem e ingerirem a planta em grande quantidade. Suas folhas e flores possuem efeito calmante e antiespasmódico. Também indicada para cólicas e diarreia
Grama-paulista (Cynodon dactylon)
Também conhecida como bermuda-grass, esta forrageira de até 20 cm, com várias variedades, é comum em campos esportivos. Suas folhas provocam vômitos, que auxiliam no alívio de cólicas
Capim-santo (Cymbopogon citratus)
A erva possui folhas aromáticas e estreitas, com mais de 50 cm de comprimento. É ótima para manter o sistema digestivo em ordem e evitar cólicas
FUJA DESTAS ESPÉCIES:
Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia ssp)
Herbácea de folhagem tropical grande e larga, com manchas brancas e caule grosso, cultivada em áreas sombreadas, em canteiros ou vasos. Partes tóxicas: folhas, caule e látex, que causam inflamação da língua, vômito, diarreia e asfixia
Copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica Spreng)
Produz flores brancas quase o ano todo se cultivada em solo fértil, sob sol pleno durante metade do dia. É uma herbácea que pode atingir até 90 cm de altura. A planta toda é tóxica. Pode causar inflamação da língua e vômitos
Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima)
Arbusto de até 3 m de altura, produz flores brancas e vermelhas que contrastam com a folhagem verde-escura. Parte tóxica: toda a planta. A seiva leitosa irrita a pele e a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarreia
Espirradeira (Nerium oleander)
Arbusto de até 2 m de altura, é usado na composição paisagística pela beleza das folhas verde-acizentadas e de suas flores nas cores rosa, amarelo, vermelho e branco, que aparecem na primavera e no verão. Aceita podas para a formação de copas. Pode causar distúrbios cardíacos e coma
Onze-horas (Portulaca grandiflora)
Com folhas suculentas e flores coloridas na primavera, é usada como forração ou pendente em vasos. Atinge até 20 cm de altura. Partes tóxicas: folhas e flores, que, se ingeridas, causam inflamação da língua, queimação e vômitos. Pode matar por asfixia
29 de junho de 2009
Nina - entrando em minha vida
Por: Gabriella Ramalho Carlis
Olá Pessoal
Venho contar a história da minha nenêzona NINA...
...Ela veio para minha casa depois de muita insistência, pois convencer minha mãe (Conceição) em ter um cãozinho em casa foi bemmm...mais bemmm dificil, porém não impossível, ainda mais com a ajuda de meu pai (Edinho) e meu irmão (Lucas).
Fui com um amigo na casa de uma moça, onde tinha filhotes de Lhasa Apso, ainda eram recém nascidos. Logo me apaixonei e não quiz sair de perto deles, a mamãe Lhasa toda caramelo e branco, pêlo lisinho e um carinho de dar inveja.
À partir desse dia começou a luta, e em 1(um) mês, consegui convencer a todos. A Nina estava na Lagoa do Taquaral (Campinas/SP) para venda, já que a dona da mamãe dos filhotes não podia arcar com todos os cachorrinhos. Cheguei para pegá-la em out/07 com meu irmão, que logo se apaixonou. A danada já chegou marcando território, pois no caminho da Lagoa para casa assustou com o barulho de uma moto e encharcou o banco do carro de xixi....(ai ai ai)...rs!
Foi bem recebida e o domingo foi todo dela, paparicada e mimada por todos.
Adaptação:
Como moro em apartamento, tivemos um mês bem difícil, mas logo a Nina se adaptou as “regrinhas da casa” – nada de dormir nos quartos conosco, xixi só na fraldinha da área de serviço – tapete é tapete, fraldinha é fraldinha (essa foi a parte mais difícil, ficamos 2 meses sem tapetes, até ela aprender que só vale na fraldinha de chão).
Uma vez deixamos ela sozinha mas que de costume, e quando meu pai chega em casa - o susto - a Nina estava dentro do vaso sanitário, toda molhada, e a dúvida que nos consome até hoje é: COMO ISSO ACONTECEU...rs!
Chamando atenção:
Não sei se todos os Lhasas são assim, mas a Nina é a rainha, dona da atenção e da razão, e ai de você se ela passar despercebida....rs! Uma vez chegou a comer os móveis da sala (pé da mesa, cadeiras e rack) só porque estavamos na correria por ser final de ano, e consequentemente dando menos atenção a ela. Prejú, mas já aprendemos a lição...rsrsrs!
Sei de tudo:
A coisa mais fofa do mundo e que surpreende a todos, inclusive meu namorado...rs, é que a Nina é muito esperta, segue alguns exemplos;
- avisa quando faz cocozinho no lugar certo.(ganha sempre um agradozinho pelo feito).
- recebe os “queridos” com pulo, lambidinha e de quebra joga as pernas pro ar e só passa por ela depois de um bom chamego na barriga.
- come cenoura e não vive sem talo de alface, já sabe quando minha mãe o prepara...rs!
- na hora que escuta a famosa palavrinha: “Vamos passear”, corre para área e pega sua coleirinha.
Enfim, minha pequenina apronta muito, mas é amada e não nos vemos mais sem ela!
Ps: Na hora de comprar um cachorrinho tenham consciência que dará gastos sim, mas que depois de tudo isso que falei, você não chamará mais de prejuízo e sim de investimento para seu lar ficar ainda mais cheio de carinho J
BEIJUNHUS A TODOS.
De Taco para o Vida de Cão
22 de junho de 2009
Alimentação correta
18 de junho de 2009
Dicas para os cães não ficarem entediados
Você deixa seu cão sozinho todos os dias enquanto vai trabalhar? Não se preocupe: há muitas coisas que você pode fazer para evitar que seu cão fique entediado. Veja algumas.
Todos os dias, milhões de cães leais são deixados para trás enquanto seus donos vão trabalhar. Estes animais de estimação ficam horas sozinhos, dividindo seu tempo entre dormir e brincar. Embora esse pareça ser um estilo de vida relaxante, pesquisas indicam que os cães podem e realmente ficam entediados.
"Muitos donos sentem uma pontada de culpa quando deixam seus cães sozinhos," diz o Dr. James H. Sokolowski PhD. "Mudanças simples na casa e no jardim e brinquedos apropriados podem ajudar a reduzir o tédio e fazer com que o tempo que o cão passa sozinho seja muito mais interessante e agradável."
Seguem algumas dicas de como reduzir o tédio dos cães:
- Coloque espelhos no local em que filhotes brincam. Isso não é apenas divertido, mas também ajuda na socialização deles.
- Escolha brinquedos que estimulem brincadeiras ativas e interessantes para seu cão, como bolas de borracha que rolam em direções inesperadas e brinquedos de borracha para morder que tenham diferentes formas e texturas.
- Varie os brinquedos que deixa com seu cão para que a cada dia ele tenha "novos" brinquedos.
- Pense na possibilidade de ter mais um cão caso deixe seu cão sozinho por períodos longos de tempo. Cães são animais de matilhas e precisam de companhia.
- Deixe um radio ou televisão ligada enquanto você estiver fora para fazer companhia a seu cão.
- Instale uma "porta para cães" para que seu cão possa dar uma volta em uma área segura fora de casa, como um quintal ou jardim cercado.
- Se o seu cão estiver confinado dentro de casa, garanta que tenha acesso a uma janela ou pátio para que ele possa ver o mundo lá fora.
15 de junho de 2009
Especialidades Veterinárias
Assim como na medicina para os seres humanos, pouca gente sabe mas também temos especialidades na medicina veterinária como: oftalmologista veterinário, dermatologia, odontologia, endocrinologia, oncologia, veterinários especialistas em animais silvestres, em animais de grande porte, animais domésticos, entre outros.
Em casos onde o clínico veterinário não pode nos ajudar, o correto é recorrermos aos especialistas.
5 de junho de 2009
Como acostumar o filhote recém chegado a não chorar na sua ausência?
Acho que esse é um tipo de situação que todo mundo já passou... veja que informação bacana, pois educamos com carinho:
Um cão que consegue as coisas chorando vai ser chorão a vida inteira.
Procure observar como é o procedimento da mãe-loba na alcatéia. Funciona como os cães selvagens africanos. Lá filhotes não choram. Se chorassem na ausência da mãe os predadores fariam uma festa.
A mãe os acostuma a ficar sozinhos aos poucos.
Sai por um minuto e volta, depois sai por dois ou três minutos e volta.
Ela vai aumentando essas “saídas” porque chegará o momento do desmame em que ela terá que se ausentar por longo tempo enquanto caça, até o seu retorno para regurgitar a comida dos filhotes.
Então façamos a mesma coisa, deixando-os sozinhos aos poucos, cada vez por um período maior até não mais se incomodarem em ficar.
Você pode começar a ensinar seu filhote a ficar sozinho, confinando-o num cercadinho e afastando-se por um minuto e voltando antes que ele chore.
Depois, afaste-se por dois minutos e vá aumentando o tempo gradualmente até ele se acostumar a ficar sozinho bastante tempo: meia hora mais ou menos. Durante todo esse treinamento você não deve esconder-se. Deve afastar-se, mas sempre ao alcance da visão do filhote.
Depois disso, pode começar o treinamento para ficar fora do alcance da visão do filhote por 10 segundos. Volte sempre antes que o filhote comece a chorar e brinque um pouco com ele.
Aumente o tempo escondido para 20 segundos e assim por diante até conseguir que o filhote fique meia hora sem chorar nem te ver.
Daí para frente, você pode sair, por um tempo curto, voltando sempre antes que o filhote comece a chorar.
Esse tempo deve ir aumentando aos poucos até que você possa sair tranqüilamente para um jantar por exemplo.
E procure sempre deixar brinquedos para que ele possa se distrair e também objetos com seu cheio para que ele se sinta mais seguro.
Fonte: referências de comunidades no assunto em pesquisa pelo Orkut.