18 de dezembro de 2009

Cuidados de final de ano

Olá Pessoal!

Como estamos nos aproximando das festas de final de ano, é importante lembrar alguns itens que fazem os nossos amigos peludos mais felizes:

1) Animais como presente: se você tem em mente presentear alguém com um bichinho de estimação, tenha a certeza que esta pessoa realmente ficará feliz com este presente e terá disponibilidade para cuidar da melhor maneira possível. Afinal você estará presenteando alguém com uma vida que necessita de atenção e dedicação;

2) Fogos de artifício: todos sabem que os animais, em especial os cães sofrem bastante com o barulho dos fogos de artifício nesta época do ano, podendo causar até acidentes.. Veja algumas dicas bastante úteis que podemos encontrar no site desta ONG - APAAB

3) Viajando com o seu cão: se você vai viajar e pretende levar seu cão, verifique todos os itens necessários para manter o conforto do seu cão em viagens de carro ou de avião, principalmente esta que exige cuidados específicos que você pode saber mais neste post que indico do Dr. Pet

E por fim, esta é a época do ano com o maior índice de abandono de animais, pois muitas pessoas vão viajar ou estão de mudança e não tem como levar seu animalzinho e acaba por abandoná-lo... Ajude a semear o conceito e a responsabilidade da adoção consciente, para que possamos colaborar com a luta para diminuir o número de animais abandonados!

Um grande abraço!

23 de novembro de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


capítulo: “Final Feliz!”
Hoje estamos em 2009 e o Duke já tem 10 anos. Nesses últimos 5, estivemos juntos e assim eu espero que fiquemos por outros vários. Seu nome é Duke, mas eu o chamo de várias formas: Duko, Dukão, tranqueira, cãomídia (eu sou publicitário e mídia), caõpainha, mas acho que a que mais combina com ele é cãomédia! Pois eu me divirto muito com ele. Me divirto com ele fazendo manha, chorando para o levarmos até a frente da minha casa, onde ele gosta de ver a rua, latir para tudo e para todos que passam e depois de pouquíssimo tempo, enjoa e quer voltar para o quintal; me divirto com seus “ataques” quando o espaço aéreo de nossa casa é invadido por pipas ou os vizinhos batem portas com força e ele late injuriado, parecendo dizer: ow, dá pra fazer silêncio!?; me divirto com ele querendo morder moscas e abelhas; me divirto com sua maneira peculiar de pegar ração de nossas mãos ou de seu prato e colocar no chão para depois comer; me divirto com suas poses, principalmente quando fica em pé na grade, com suas patas dobradas ou com elas cruzadas enquanto come seu Biscrok; me divirto quando o estamos paparicando, fazendo cafuné em sua cabeça e de repente paramos e ele, com seu focinho, empurra nossa mão de volta para sua cabeça, como quem diz: num para não; me “divirto” nos réveillons e finais de campeonato, quando ao ouvir os fogos de artifício, ele chora e corre pra perto da gente e até mesmo pra perto de quem ele não conhece, numa espécie de pane temporária, pois o que ele quer é alguém que o proteja ...enfim, me divirto com muitas outras coisas que ele faz, pois esse cachorro, que antes parecia ser maior do que é agora (rsrs), faz um bem danado a mim e à minha família. Ops, corrigindo: ele FAZ PARTE da nossa família! ;- )

22 de outubro de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


capítulo: “Mudança de comportamento...”

No início minha estratégia era a vassoura. Lembra? Aquela, desde os tempos do “mato”? Pois é. A diferença é que agora, em casa, eu usava a vassoura para cutucá-lo e ficava coçando ele. Duke sempre foi safadão. Gosta de um cafuné como todo cachorro. É manhoso pra kramba.

Depois da vassoura, evoluímos para um segundo estágio: o pano. Me aventurava no quintal com ele devidamente preso e eu, mesmo assim, devidamente equipado com a vassoura e ficava o enchuriçando com um pano qualquer. Ele ficava doido e pulava para morder. Quando conseguia, eu puxava o pano pra mim e então travávamos uma batalha, tipo daquelas gincanas.

Enfim, a terceira etapa foi finalmente conseguir contato mais próximo com ele. Em um domingo, no intervalo de um jogo de futebol que assistia com meu pai, fui até o quintal, onde estava minha mãe brincando com o Duke. O portão estava aberto. Eu me aproximei, sentei e depois de um tempo, Duke começou a vir lentamente em minha direção. Não sei explicar a razão, mas me senti a vontade para ficar ali e ver no que dava e ele também parecia pensar da mesma forma. Ele chegou, cheirou minha mão e eu a passei levemente na sua cabeça. Isso aconteceu depois de um ano que ele estava em casa.

Duke e eu entramos num acordo. Um acordo que tem algumas cláusulas no contrato, como, ele continuar latindo quando eu chego ou saio...rs...mas agora é um latido diferente. Um latido de conversa. Coisa que só cães e seus donos entendem e podem tentar explicar o que é.

6 de outubro de 2009

A grandeza dos cães

Olá Pessoal!

Resolvi divulgar este vídeo como um exemplo comovente do comportamento dos cães.


1 de outubro de 2009

Campanha na web


Olá pessoal!

Não podia deixar de comentar esta idéia de publicitários de SP que criaram uma campanha para encontrar o dono de um cãozinho perdido. Vejam: Cara, cadê meu dono?

Para o pessoal de SP: vamos ajudá-lo!

11 de setembro de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


capítulo: “Adaptando-se ao novo morador...”

Como para toda ação, existe uma reação, a do Duke foi rosnar de modo a parecer que fazia um gargarejo com sua comida, pular e latir (ao mesmo tempo) em minha direção e assim ficar por alguns instantes. Achei muito simpático da parte dele e coerente com seu perfil...rsrsrsrsrsrs

Dali pra frente o que eu posso dizer para encurtar a história é que durante 1 ano, eu não soube o que era pisar no quintal da minha casa. Também! Não era louco. A invenção do meu pai, aquela do arame, da área Duke, demonstrou precisar de melhorias para se tornar A PROVA DE DUKE. Em seu segundo dia em casa, nosso leão conseguiu arrancar o arame da parede, aproveitou que o portão estava aberto e entrou em casa, indo até o quarto dar um “oi” ao meu irmão. Mas acredite, ele não fez nada, nem se quer latiu. Somente parou e ficou olhando para o meu irmão até que minha mãe o conduzisse de volta ao quintal.

Nós sempre tentamos nos aproximar dele. Mas sabíamos que não seria tarefa fácil. Sabíamos inclusive que o Duke precisaria sentir nosso cheiro para nos reconhecer (coisa de cachorro). Aí é que estava o problema. Nessas, certa vez meu pai segurou o Duke (mesmo preso na corrente, sabe como é...bicho da Taz Mania e tal) e me encorajou a passar a mão no Duke. A sorte é que o garotinho aqui já foi no clima. Afinal, ninguém melhor para saber o clima de um relacionamento do que as partes envolvidas (neste caso, o leãozinho e eu). Ao perceber uma mão diferente em seus pelos, Duke se livrou das mãos do meu pai e abriu o bocão em direção a minha, que por pouco, não ganhou uma marca de “passei por aqui”, de sua autoria.

25 de agosto de 2009

Controle da superpopulação

Olá pessoal!

Achei bem interessante esta matéria publicada no G1 e acho um grande exemplo da administração da cidade de Florianópolis para outros municípios de como podemos respeitar a vida e controlar a superpopulação canina.
Confiram: Florianópolis 'exporta' programa de castração para cães

20 de agosto de 2009

Abandono de animais

Por ser um blog em favor dos animais, não podemos deixar de incentivar campanhas como esta que abordam a adoção consciente dos animais.
Lembrem-se: um animal é uma vida e devemos respeitá-la!
ao adotar um animal lembre-se que ele depende de cuidados, amor e atenção.

Esta é uma campanha da União Zoófila e divulgada pela TV UOL:


13 de agosto de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


Capítulo: “A Mudança”
Certo dia, quando chegaram para ver o Duke, meus pais perceberam que ladrões haviam entrado na casa e roubado alguns utensílios velhos que haviam lá. Nada de grande valor. Graças a Deus, o mais valioso ainda estava ali e vivo: nosso cachorro. Mas segundo meus pais, ele estava muito assustado, o que nos leva a crer que judiaram dele ou o ameaçaram de alguma forma. Meus pais voltaram para casa e no jantar daquele dia nos contaram o que havia acontecido e disseram que trariam o Duke para casa (a Terra é redonda, o mundo gira, gira...). E assim foi: um dia depois, nosso lar teria um novo morador e nunca mais seria o mesmo. Meu pai sempre foi daquele jeito Magyver. Disse que não compraria uma casinha para o Duke, pois queria ELE MESMO fazer uma para nosso pequeno príncipe (como realmente a fez, com direito a placa c/ nome e tudo). De início, Duke dormia embaixo da churrasqueira (como na foto). Hãm...e o danado gostava! Afinal, estava muito mais perto da minha mãe quando ela estava na cozinha, mais ainda quando ela estava lavando roupa e LÓGICO: sempre a postos para dar as “boas-vindas” ao meu irmão e eu ou a qualquer outra pessoa que passasse por ali. Com um arame preso da churrasqueira até o fundo do quintal, meu pai criou uma espécie de área Duke, onde poderíamos prender sua corrente. Depois de um dia de trabalho, cheguei em casa no início da noite. Ao entrar na área de serviço, via o portão que dá acesso para o quintal fechado (ainda bem!). Por ali, minha mãe e minha avó observavam o Duke comendo sua ração, ao mesmo tempo em que aguardavam ansiosas, aquele nosso encontro. Então, me aproximei lentamente, o vi deitado e mastigando dentro de sua “casinha”, me abaixei próximo ao portão e disse a ele em baixo tom: “quer dizer então que você vai morar com a gente agora, né? Vamos ter que nos entender”.

30 de julho de 2009

A história de Duke: o meu “cãomédia”


Por: Rafael F. Morais de Souza
Capítulo
: “A chegada”

Em 1999, minha avó “arranjou” um filhote de cachorro vira-lata para morar junto com meu tio, que era solteiro e sofria de alguns vícios. Sua casa era bem distante da nossa (da minha avó e dos meus pais, com quem resido). O terreno era grande e rodeado de muito verde (de mato, como costumávamos dizer...rs). Mas eu não costumava freqüentá-la. Meu relacionamento com meu tio não era dos melhores...


Duke. Este foi o nome dado para aquele projeto de cão, pequenininho, pequenininho...Me lembro que a primeira vez que tive contato com ele, foi em uma noite julina daquele ano, em que meus pais e meus tios resolveram acender uma fogueira lá na casa, no “mato” (rs). Meu primo David e eu bem que tentamos brincar com o Duke, mas o bichinho tinha um medo da gente, fugia e se escondia em cantos que ninguém o tirava, principalmente embaixo da cama.


A saúde debilitada por conta de seus vícios levou meu tio ao óbito em setembro daquele mesmo ano. Duke ficou órfão dele, mas nunca, em nenhum momento, ficou órfão de carinho. Logo de início, meu irmão e eu sugerimos aos meus pais que o trouxéssemos para casa. Eu sempre quis ter um cachorro, desde pequeno. Mas eles refutavam a idéia. Sempre diziam que nosso quintal era pequeno para criar um cachorro, que cachorros precisavam de mais espaço. E além disso, a casa lá do “mato” não podia ficar sozinha e esse cãozinho, que de tanto fubá e leite cresceu rápido, tomava conta do pedaço.

Quase todos os dias meus pais iam até a casa, muitas vezes acompanhados de minha avó. Levavam comida, davam banho (claro que não todos os dias) e brincavam com o Duke, o pequeno príncipe. Embora morasse sozinho, era extremamente bem tratado. Eu não gostava de ir até lá e meu irmão muito menos. Nossas recordações não eram boas. Mas eu, de vez em quando ainda ia. O difícil era entrar, pois o tempo passou e o Duke se transformou num leão! rs...de longe, de pé no portão, ele me via ou a qualquer outra pessoa que não fossem meus pais e minha avó e já começava a rosnar. Aí, era das duas, uma: ou eu entrava e ficava com uma vassoura para entretê-lo e fazê-la morder ao invés de mim, OU eu simplesmente não entrava. Ficava em cima do muro. Mas mesmo assim, esperto com ele, pois o bichinho pulava e pulava alto.

Meus pais sempre deixavam bastante comida e água para ele. Às vezes, por conta da chuva ou dos trabalhos do meu pai, Duke não recebia visita durante um dia. Isso deixava meus pais tristes, chateados. Era visível.
No começo meu pai não quis vender a casa. Ele sempre gostou de mexer com a terra, dada lembranças de sua infância. Por isso, aproveitava para cultivar lá no “mato”. Mas depois de um tempo e muita conversa com minha mãe, sua opinião foi mudando e ele resolveu passá-la pra frente. Mas foi difícil e nisso se foram 4 anos e meio praticamente.

Um grande depoimento

Olá Pessoal,

Recebi hoje do meu grande amigo Rafael o depoimento do seu "cãomédia" Duke.... e que depoimento! Na verdade é a história de um cão de 10 anos (ou seja, há muito o que contar!) e que achei injusto tentar qualquer tipo de edição, por isso o dividi em capítulos que vocês poderão conferir nos próximos posts...

Confiram e divirtam-se!

7 de julho de 2009

Acerte na escolha das plantas para não intoxicar seus animais de estimação


Fonte: Revista Casa e Jardim

Algumas espécies ornamentais possuem princípios ativos que podem envenenar seu bichinho e, em casos mais graves, até matá-lo. Bom saber: se fazem mal para os bichos, não são boas também para humanos. Por isso, o cuidado vale para as crianças. Mas há plantas benéficas para cães e gatos. Conheça o que pode e o que não pode rodear o seu pet.

Quais plantas devem ser escolhidas e quais devem ser evitadas quando há animais de estimação em casa?

USE SEM MEDO:

Camomila (Matricaria chamomilla)
Herbácea de 20 a 50 cm de altura, de caule ramificado e flores miúdas. Usam-se suas folhas e flores, que auxiliam nas dores estomacais e gases intestinais, no bom funcionamento do fígado e na reposição de minerais

Erva-doce (Pimpinella anisum)
Com caule estriado e flores brancas e pequenas, em umbelas, é uma herbácea de medidas entre 30 e 50 cm. Folhas e flores ajudam a aumentar a lactação nas fêmeas e diminuem a excitação nervosa

Erva-de-gato (Nepeta cataria)
Esta herbácea cresce bem em solos úmidos e drenados, atingindo 90 cm de altura. Suas flores brancas ou lilases surgem no início do verão. Possui nas folhas um óleo volátil com odor de menta que atrai os gatos, deixando-os entorpecidos e brincalhões se o inalarem e ingerirem a planta em grande quantidade. Suas folhas e flores possuem efeito calmante e antiespasmódico. Também indicada para cólicas e diarreia

Grama-paulista (Cynodon dactylon)
Também conhecida como bermuda-grass, esta forrageira de até 20 cm, com várias variedades, é comum em campos esportivos. Suas folhas provocam vômitos, que auxiliam no alívio de cólicas

Capim-santo (Cymbopogon citratus)
A erva possui folhas aromáticas e estreitas, com mais de 50 cm de comprimento. É ótima para manter o sistema digestivo em ordem e evitar cólicas

FUJA DESTAS ESPÉCIES:

Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia ssp)
Herbácea de folhagem tropical grande e larga, com manchas brancas e caule grosso, cultivada em áreas sombreadas, em canteiros ou vasos. Partes tóxicas: folhas, caule e látex, que causam inflamação da língua, vômito, diarreia e asfixia

Copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica Spreng)
Produz flores brancas quase o ano todo se cultivada em solo fértil, sob sol pleno durante metade do dia. É uma herbácea que pode atingir até 90 cm de altura. A planta toda é tóxica. Pode causar inflamação da língua e vômitos

Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima)
Arbusto de até 3 m de altura, produz flores brancas e vermelhas que contrastam com a folhagem verde-escura. Parte tóxica: toda a planta. A seiva leitosa irrita a pele e a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarreia

Espirradeira (Nerium oleander)
Arbusto de até 2 m de altura, é usado na composição paisagística pela beleza das folhas verde-acizentadas e de suas flores nas cores rosa, amarelo, vermelho e branco, que aparecem na primavera e no verão. Aceita podas para a formação de copas. Pode causar distúrbios cardíacos e coma

Onze-horas (Portulaca grandiflora)
Com folhas suculentas e flores coloridas na primavera, é usada como forração ou pendente em vasos. Atinge até 20 cm de altura. Partes tóxicas: folhas e flores, que, se ingeridas, causam inflamação da língua, queimação e vômitos. Pode matar por asfixia

29 de junho de 2009

Nina - entrando em minha vida

Por: Gabriella Ramalho Carlis

Olá Pessoal

Venho contar a história da minha nenêzona NINA...

...Ela veio para minha casa depois de muita insistência, pois convencer minha mãe (Conceição) em ter um cãozinho em casa foi bemmm...mais bemmm dificil, porém não impossível, ainda mais com a ajuda de meu pai (Edinho) e meu irmão (Lucas).

Fui com um amigo na casa de uma moça, onde tinha filhotes de Lhasa Apso, ainda eram recém nascidos. Logo me apaixonei e não quiz sair de perto deles, a mamãe Lhasa toda caramelo e branco, pêlo lisinho e um carinho de dar inveja.

À partir desse dia começou a luta, e em 1(um) mês, consegui convencer a todos. A Nina estava na Lagoa do Taquaral (Campinas/SP) para venda, já que a dona da mamãe dos filhotes não podia arcar com todos os cachorrinhos. Cheguei para pegá-la em out/07 com meu irmão, que logo se apaixonou. A danada já chegou marcando território, pois no caminho da Lagoa para casa assustou com o barulho de uma moto e encharcou o banco do carro de xixi....(ai ai ai)...rs!

Foi bem recebida e o domingo foi todo dela, paparicada e mimada por todos.

Adaptação:

Como moro em apartamento, tivemos um mês bem difícil, mas logo a Nina se adaptou as “regrinhas da casa” – nada de dormir nos quartos conosco, xixi só na fraldinha da área de serviço – tapete é tapete, fraldinha é fraldinha (essa foi a parte mais difícil, ficamos 2 meses sem tapetes, até ela aprender que só vale na fraldinha de chão).

Uma vez deixamos ela sozinha mas que de costume, e quando meu pai chega em casa - o susto - a Nina estava dentro do vaso sanitário, toda molhada, e a dúvida que nos consome até hoje é: COMO ISSO ACONTECEU...rs!

Chamando atenção:

Não sei se todos os Lhasas são assim, mas a Nina é a rainha, dona da atenção e da razão, e ai de você se ela passar despercebida....rs! Uma vez chegou a comer os móveis da sala (pé da mesa, cadeiras e rack) só porque estavamos na correria por ser final de ano, e consequentemente dando menos atenção a ela. Prejú, mas já aprendemos a lição...rsrsrs!

Sei de tudo:

A coisa mais fofa do mundo e que surpreende a todos, inclusive meu namorado...rs, é que a Nina é muito esperta, segue alguns exemplos;

- avisa quando faz cocozinho no lugar certo.(ganha sempre um agradozinho pelo feito).

- recebe os “queridos” com pulo, lambidinha e de quebra joga as pernas pro ar e só passa por ela depois de um bom chamego na barriga.

- come cenoura e não vive sem talo de alface, já sabe quando minha mãe o prepara...rs!

- na hora que escuta a famosa palavrinha: “Vamos passear”, corre para área e pega sua coleirinha.

Enfim, minha pequenina apronta muito, mas é amada e não nos vemos mais sem ela!

Ps: Na hora de comprar um cachorrinho tenham consciência que dará gastos sim, mas que depois de tudo isso que falei, você não chamará mais de prejuízo e sim de investimento para seu lar ficar ainda mais cheio de carinho J

BEIJUNHUS A TODOS.

De Taco para o Vida de Cão




Olá pessoal!

Como mencionei desde o início, o principal objetivo deste blog é compartilhar experiências. Isso significa que neste espaço vocês podem nos contar suas histórias, como no caso abaixo onde o próprio Taco contou sua história e me enviou através do seu pai Tadeu e da sua irmã Renata. Vejam que bacana!:



Querida Andréa, eu sou o Taco e neste momento estou ditando esta carta para o meu pai ao som da música "Rua Ramalhete" do "Tavito" (ouça, é boa!).
Lá vai minha história: Numa bela manhã de sábado, estava eu e meu irmão Teco na loja do Totó pedindo para sermos adotados e eis que aparece minha futura mãe e minha futura irmã. Elas nos adotaram e fomos para a nova casa. No começo eu estranhei, mas logo me adaptei à casa. Eu era muito tímido e meu irmãozinho Téco muito serelepe, pena que logo ficou doente e morreu. Fiquei triste, desconsolado, sempre chorando pelos cantos, mas com o carinho de minha nova família logo voltei às boas. Depois de muito tempo sofri uma cirurgia (castração) para evitar uma doença mais grave.
Hoje, já adulto, minha mãe levou-me para dormir dentro de casa e até já deixam eu sair para rua para paquerar. De madrugada, eu vou até o quarto acordar meu pai para abrir a porta para eu fazer xixi... Não gosto de ir ao veterinário e adoro minha mãe e minha irmã. Gostaria de conhecer a sua cadelinha (me disseram que chama Luna), pois na minha rua tenho bastante amigas.

Abraços!
Taco

22 de junho de 2009

Alimentação correta

Muitas pessoas ficam em dúvida sobre como avaliar a qualidade e a alimentação dos nossos cães...
Já de antemão, nem entraremos na discussão de que a nossa comida não é uma das melhores opções para nossos dogs, afinal cães devem comer ração.
Este final de semana obtive várias informações úteis sobre como avaliar primariamente as rações conversando com um funcionário (me perdoem pois não lembrarei o nome) do Pet Center Marginal de Campinas.
Ele me explicou que a maior parte das rações possui corantes. Sim! São todas as comidinhas que achamos coloridas e simpáticas aos nossos olhos... elas alimentam nossos cães, mas tão logo eles sentirão fome novamente, ou seja, teremos que alimentá-los mais vezes ao dia... Sem falar dos alimentos complementares como petiscos (estes só devem ser usados para educá-los) e as famosas latinhas que possuem um teor de gordura mais alto, que devem ser apreciadas com moderação em cães que tem tendência a engordar.
Devemos observar melhor as rações "premium" pois estas não possuem corantes (não são coloridas) e são mais palatáveis aos animais. Eles se alimentam com mais prazer e por serem melhor balanceadas podemos fornecer uma quantidade menor por dia a eles (verificar a quantidade recomendada pelo fabricante na embalagem).
É mais uma forma de melhorarmos a alimentação dos nossos amigos... mas nunca deixem de consultar o seu veterinário de confiança!

18 de junho de 2009

Dicas para os cães não ficarem entediados

Fonte: artigo extraído do site www.pedigree.com.br

Você deixa seu cão sozinho todos os dias enquanto vai trabalhar? Não se preocupe: há muitas coisas que você pode fazer para evitar que seu cão fique entediado. Veja algumas.
Todos os dias, milhões de cães leais são deixados para trás enquanto seus donos vão trabalhar. Estes animais de estimação ficam horas sozinhos, dividindo seu tempo entre dormir e brincar. Embora esse pareça ser um estilo de vida relaxante, pesquisas indicam que os cães podem e realmente ficam entediados.
"Muitos donos sentem uma pontada de culpa quando deixam seus cães sozinhos," diz o Dr. James H. Sokolowski PhD. "Mudanças simples na casa e no jardim e brinquedos apropriados podem ajudar a reduzir o tédio e fazer com que o tempo que o cão passa sozinho seja muito mais interessante e agradável."
Seguem algumas dicas de como reduzir o tédio dos cães:

- Coloque espelhos no local em que filhotes brincam. Isso não é apenas divertido, mas também ajuda na socialização deles.

- Escolha brinquedos que estimulem brincadeiras ativas e interessantes para seu cão, como bolas de borracha que rolam em direções inesperadas e brinquedos de borracha para morder que tenham diferentes formas e texturas.

- Varie os brinquedos que deixa com seu cão para que a cada dia ele tenha "novos" brinquedos.

- Pense na possibilidade de ter mais um cão caso deixe seu cão sozinho por perí­odos longos de tempo. Cães são animais de matilhas e precisam de companhia.

- Deixe um radio ou televisão ligada enquanto você estiver fora para fazer companhia a seu cão.

- Instale uma "porta para cães" para que seu cão possa dar uma volta em uma área segura fora de casa, como um quintal ou jardim cercado.

- Se o seu cão estiver confinado dentro de casa, garanta que tenha acesso a uma janela ou pátio para que ele possa ver o mundo lá fora.

15 de junho de 2009

Especialidades Veterinárias

Atualmente a medicina veterinária é bastante desenvolvida para um melhor tratamento e prevenção das doenças veterinárias.
Assim como na medicina para os seres humanos, pouca gente sabe mas também temos especialidades na medicina veterinária como: oftalmologista veterinário, dermatologia, odontologia, endocrinologia, oncologia, veterinários especialistas em animais silvestres, em animais de grande porte, animais domésticos, entre outros.
Em casos onde o clínico veterinário não pode nos ajudar, o correto é recorrermos aos especialistas.

5 de junho de 2009

Como acostumar o filhote recém chegado a não chorar na sua ausência?

Olá Pessoal!

Acho que esse é um tipo de situação que todo mundo já passou... veja que informação bacana, pois educamos com carinho:

Um cão que consegue as coisas chorando vai ser chorão a vida inteira.

Procure observar como é o procedimento da mãe-loba na alcatéia. Funciona como os cães selvagens africanos. Lá filhotes não choram. Se chorassem na ausência da mãe os predadores fariam uma festa.
A mãe os acostuma a ficar sozinhos aos poucos.
Sai por um minuto e volta, depois sai por dois ou três minutos e volta.
Ela vai aumentando essas “saídas” porque chegará o momento do desmame em que ela terá que se ausentar por longo tempo enquanto caça, até o seu retorno para regurgitar a comida dos filhotes.
Então façamos a mesma coisa, deixando-os sozinhos aos poucos, cada vez por um período maior até não mais se incomodarem em ficar.
Você pode começar a ensinar seu filhote a ficar sozinho, confinando-o num cercadinho e afastando-se por um minuto e voltando antes que ele chore.
Depois, afaste-se por dois minutos e vá aumentando o tempo gradualmente até ele se acostumar a ficar sozinho bastante tempo: meia hora mais ou menos. Durante todo esse treinamento você não deve esconder-se. Deve afastar-se, mas sempre ao alcance da visão do filhote.
Depois disso, pode começar o treinamento para ficar fora do alcance da visão do filhote por 10 segundos. Volte sempre antes que o filhote comece a chorar e brinque um pouco com ele.
Aumente o tempo escondido para 20 segundos e assim por diante até conseguir que o filhote fique meia hora sem chorar nem te ver.
Daí para frente, você pode sair, por um tempo curto, voltando sempre antes que o filhote comece a chorar.
Esse tempo deve ir aumentando aos poucos até que você possa sair tranqüilamente para um jantar por exemplo.
E procure sempre deixar brinquedos para que ele possa se distrair e também objetos com seu cheio para que ele se sinta mais seguro.

Fonte: referências de comunidades no assunto em pesquisa pelo Orkut.

28 de maio de 2009

A que veio!

Olá para todos!

Este blog surgiu de uma necessidade cada vez mais constante nos dias atuais, de compartilharmos experiências sobre a criação de nossos cães.
Cada dia que passa, temos mais novidades no universo pet e os seres humanos estão cada vez mais ligados aos seus amigos de quatro patas.
Vamos usar este espaço para dividir idéias! Nos envie seu depoimento, suas experiências com seu cachorrinho ou cachorrinhos sobre tudo o que faz parte deste universo: comportamento, peculiaridades das raças, problemas de saúde, dicas... e tudo mais que possamos fazer para estabelecermos a melhor convivência possível com os nossos amigos!

Até mais!